Humildade, respeito e reconhecimento. Assim agradecemos ao amigos que fizeram a Caravana pró-Serra caminhar pelos quatro cantos de Vitória da Conquista neste segundo turno.
Recebemos com muita humildade o resultado das urnas no Brasil, na Bahia e, principalmente em Vitória da Conquista. Uma das oito cidades do Estado que José Serra (PSDB) foi mais votado nesse segundo turno.
Respeito às pessoas que nos receberam nas feiras livres, ruas, avenidas e pelos diversos bairros desta cidade. Aos eleitores de José Serra, que nos motivaram com palavras de carinho e força. Aos eleitores da candidata vitoriosa, que nos trataram com respeito entendendo que a democracia é muito maior do que uma disputa entre partidos políticos.
Parabenizamos Vitória da Conquista pelo reconhecimento que o projeto político de José Serra para o Brasil incluiria a cidade em seus planos de desenvolvimento e escutaria as demandas da cidade, porque, antes de todos, nós seríamos o primeiro cobrar. Temos a convicção que vamos cobrar a presidente eleita as nossas demandas e os anseios da população.
Obrigado Vitória da Conquista pelos 82.688 votos ou 55,91% dos votos válidos nesse segundo turno. Obrigado conquistenses.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Pesquisa GPP mostra empate técnico com Serra na frente
O instituto GPP registrou no TRE uma pesquisa onde mostra que o candidato José Serra lidera a disputa com 52% dos votos válidos e Dilma com 48%.
Os números são diferentes dos divulgados pela mídia nacional, o que provoca um reboliço.
A pesquisa ouviu 4.047 pessoas entre os dias 22 e 24 de outubro no país inteiro, “registramos a pesquisa para mostrar para a população e dizer o seguinte: “não viaje, fique na sua cidade e vote. Porque se isso acontecer, o Serra será presidente do Brasil. A eleição vai ser apertada para qualquer um dos lados”, diz o candidato a vice-presidente Índio da Costa.
Segundo ainda informação do Instituto GPP, o único que acertou os números no primeiro turno, estes números são de uma pesquisa de campo e não do tracking tucano, que faz pesquisa telefônica. De qualquer maneira, eles estão próximos do que tem constatado o tracking: uma vantagem para Serra, mas ainda em situação de empate técnico.
O Instituto GPP goza de credibilidade e tem um histórico de acerto em pesquisas sobre intenção de votos, que realizou em outras disputas eleitorais, inclusive no primeiro turno das eleições presidenciais deste ano, quando acertou o resultado.
A pesquisa foi registrada no TRE sob o número 37.219/2010
Se entrarem no site da JOVEM PAN (http://jovempan.uol.com.br/enquete-brasil-eleicao-2010 ) vão ver que na enquete de ontem o Serra ficou na frente na maioria dos municípios pesquisados. (clique nas cidades sobre o mapa, aguarde e veja o resultado ao lado).
Fonte: http://www.ilheusamado.com.br/
Os números são diferentes dos divulgados pela mídia nacional, o que provoca um reboliço.
A pesquisa ouviu 4.047 pessoas entre os dias 22 e 24 de outubro no país inteiro, “registramos a pesquisa para mostrar para a população e dizer o seguinte: “não viaje, fique na sua cidade e vote. Porque se isso acontecer, o Serra será presidente do Brasil. A eleição vai ser apertada para qualquer um dos lados”, diz o candidato a vice-presidente Índio da Costa.
Segundo ainda informação do Instituto GPP, o único que acertou os números no primeiro turno, estes números são de uma pesquisa de campo e não do tracking tucano, que faz pesquisa telefônica. De qualquer maneira, eles estão próximos do que tem constatado o tracking: uma vantagem para Serra, mas ainda em situação de empate técnico.
O Instituto GPP goza de credibilidade e tem um histórico de acerto em pesquisas sobre intenção de votos, que realizou em outras disputas eleitorais, inclusive no primeiro turno das eleições presidenciais deste ano, quando acertou o resultado.
A pesquisa foi registrada no TRE sob o número 37.219/2010
Se entrarem no site da JOVEM PAN (http://jovempan.uol.com.br/enquete-brasil-eleicao-2010 ) vão ver que na enquete de ontem o Serra ficou na frente na maioria dos municípios pesquisados. (clique nas cidades sobre o mapa, aguarde e veja o resultado ao lado).
Reunião define estratégias para fiscalização
Após a panfletagem realizada pelas ruas do centro de Vitória da Conquista ontem, o grupo pró-Serra se reuniu para definir as ações de fiscalização a ser realizada no dia das eleições de segundo turno no município.
Dezenas de voluntários já se dispuseram a fiscalizar o segundo turno dessas eleições e coibir a boca de urna e quaisquer irregularidades que por ventura aconteça no dia da votação.
Dezenas de voluntários já se dispuseram a fiscalizar o segundo turno dessas eleições e coibir a boca de urna e quaisquer irregularidades que por ventura aconteça no dia da votação.
Caminhadas marcam últimos dias de campanha de Serra em Vitória da Conquista
Na última segunda-feira, em reunião realizada na sede do PTN em Vitória da Conquista, ficou decido que até o próximo sábado a Caravana pró-Serra iria fazer panfletagens em diversos bairros do município.
Começou pela Urbis VI terça-feira. Passou pelas Urbis II e III, Ibirapuera e Bairro Brasil na quarta e ontem, quinta-feira o grupo se reuniu no centro, próximo ao Mercadão, passando pela avenida Crescencio Silveira, finalizando no terminal urbano de ônibus.
Hoje, sexta-feira o grupo vai estar panfletando nas Vilas Serranas a partir das 17 horas a favor de José Serra (PSDB) presidente.
Começou pela Urbis VI terça-feira. Passou pelas Urbis II e III, Ibirapuera e Bairro Brasil na quarta e ontem, quinta-feira o grupo se reuniu no centro, próximo ao Mercadão, passando pela avenida Crescencio Silveira, finalizando no terminal urbano de ônibus.
Hoje, sexta-feira o grupo vai estar panfletando nas Vilas Serranas a partir das 17 horas a favor de José Serra (PSDB) presidente.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Serra diz que a eleição vai se definir em Minas Gerais
O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, afirmou na tarde desta quinta-feira (28) em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que a eleição presidencial será decidida em Minas Gerais e pediu o apoio de seus eleitores para convencer os indecisos e aqueles "que não estão muito firmes" com a outra candidatura.
Serra ficou cerca de uma hora na cidade e fez um breve discurso na sede do Uberlândia Clube, na região central. Ao lado dos senadores eleitores Itamar Franco (PMDB) e Aécio Neves (PPS), o tucano ressaltou que o futuro do Brasil deve ser decidido em Minas Gerais.
"Eu quero me concentrar agora no que nós vamos fazer até domingo. Nós temos que não apenas votar. Nós temos que ganhar voto de quem está indeciso, voto de quem não está com o voto muito decidido do outro lado. Cada um aqui ganhar um a mais, serão dois. Cada um aqui ganhar três a mais. Se trabalha na saúde tem de ganhar cinco. Se é menina bonita, tem de ganhar 15. É muito simples. Faz a lista dos pretendentes e manda um e-mail dizendo que vai ter mais chance quem votar no 45", disse o candidato".
Mineiramente, o ex-presidente Itamar Franco procurou tirar o peso das costas de Minas Gerais caso Serra não vença. "Minas vai somar com os outros Estados. A eleição não será definida somente aqui", afirmou.
Em seu discurso, Serra disse que para ganhar uma eleição, é preciso ter Minas ao lado. "Minas é o centro do nosso País é a síntese do Brasil. Tudo que tem no Brasil tem em Minas. Essa eleição vai se decidir em Minas Gerais. Nós temos aqui gente da qualidade do Anastasia, do Aécio, do Itamar, dos nossos deputados federais e estaduais. Do Eduardo Azeredo, a quem eu saúdo, através dele todos os deputados. Bom governador, senador atual, um exemplo de dignidade, de comportamento correto, de comparação. Nós vamos governar para todos. Vim buscar em Minas sabedoria e conhecimento".
Pouco antes, Serra citou um trecho do antigo testamento, em que Deus apareceu para Salomão e perguntou o que ele queria. Salomão pediu apenas sabedoria e conhecimento para poder julgar com probidade o povo de Israel, de quem foi rei no século dez depois de Cristo.
Terra
Serra ficou cerca de uma hora na cidade e fez um breve discurso na sede do Uberlândia Clube, na região central. Ao lado dos senadores eleitores Itamar Franco (PMDB) e Aécio Neves (PPS), o tucano ressaltou que o futuro do Brasil deve ser decidido em Minas Gerais.
"Eu quero me concentrar agora no que nós vamos fazer até domingo. Nós temos que não apenas votar. Nós temos que ganhar voto de quem está indeciso, voto de quem não está com o voto muito decidido do outro lado. Cada um aqui ganhar um a mais, serão dois. Cada um aqui ganhar três a mais. Se trabalha na saúde tem de ganhar cinco. Se é menina bonita, tem de ganhar 15. É muito simples. Faz a lista dos pretendentes e manda um e-mail dizendo que vai ter mais chance quem votar no 45", disse o candidato".
Mineiramente, o ex-presidente Itamar Franco procurou tirar o peso das costas de Minas Gerais caso Serra não vença. "Minas vai somar com os outros Estados. A eleição não será definida somente aqui", afirmou.
Em seu discurso, Serra disse que para ganhar uma eleição, é preciso ter Minas ao lado. "Minas é o centro do nosso País é a síntese do Brasil. Tudo que tem no Brasil tem em Minas. Essa eleição vai se decidir em Minas Gerais. Nós temos aqui gente da qualidade do Anastasia, do Aécio, do Itamar, dos nossos deputados federais e estaduais. Do Eduardo Azeredo, a quem eu saúdo, através dele todos os deputados. Bom governador, senador atual, um exemplo de dignidade, de comportamento correto, de comparação. Nós vamos governar para todos. Vim buscar em Minas sabedoria e conhecimento".
Pouco antes, Serra citou um trecho do antigo testamento, em que Deus apareceu para Salomão e perguntou o que ele queria. Salomão pediu apenas sabedoria e conhecimento para poder julgar com probidade o povo de Israel, de quem foi rei no século dez depois de Cristo.
Terra
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Ferrovia Nova Transnordestina: uma das mentiras do PAC
O balanço 2010 do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) expõe de forma negativa um dos principais cartões de visita da campanha de Dilma Rousseff, apresentada pelo presidente como "a mãe" do programa e responsável por seu gerenciamento.
O relatório oficial do governo, disponível no link (http://www.brasil.gov.br/pac/relatorios/nacionais/10o-balanco), é uma compilação de dados sem menor possibilidade de comprovação. Para cada ação há um valor orçamentário, tempo de execução - que deveria ser cumprido - e uma espécie de carimbo que indica se está tudo em ordem no andamento.
No entanto, ao cruzar as informações do balanço 2010 do PAC com a realidade, nota-se facilmente que o documento não se sustenta e está recheado de imprecisões e mentiras.
Um exemplo é a Ferrovia Nova Transnordestina, que deve passar por cinco estados e facilitar o escoamento da produção no Nordeste. O andamento do projeto consta como “adequado”. Mas não é verdade.
Neste caso, os números apresentados no balanço oficial chamam atenção: o investimento total previsto é de cerca de R$ 5,4 bilhões, sendo que R$ 4,45 bilhões deveriam ser gastos entre 2007 e 2010. Porém, é difícil encontrar comprovações documentadas de que estes valores já foram investidos.
Um indicativo de que a realidade está distante daquela apresentada no papel pode ser visto no site da concessionária responsável pelo projeto, a Transnordestina Logística S.A.. No link a seguir (http://www.csn.com.br/portal/page?_pageid=595,214959&_dad=portal&_schema=PORTAL), fica nítido que a obra está, pelo menos, pela metade.
Há também uma reportagem do site Tendências e Mercado (http://www.tendenciasemercado.com.br/negocios/transnordestina-inicia-obras/), de agosto de 2010, que reforça esta afirmação do atraso.
Portanto, onde estão os quase R$ 4,5 bilhões que deveriam ter sido investidos nos últimos três anos? Os valores já foram gastos mesmo ou só existem no papel? Estas são perguntas impossíveis de serem respondidas acessando os sites do governo ou da própria concessionária, que apresenta apenas um mapa do andamento das obras.
Serra45
O relatório oficial do governo, disponível no link (http://www.brasil.gov.br/pac/relatorios/nacionais/10o-balanco), é uma compilação de dados sem menor possibilidade de comprovação. Para cada ação há um valor orçamentário, tempo de execução - que deveria ser cumprido - e uma espécie de carimbo que indica se está tudo em ordem no andamento.
No entanto, ao cruzar as informações do balanço 2010 do PAC com a realidade, nota-se facilmente que o documento não se sustenta e está recheado de imprecisões e mentiras.
Um exemplo é a Ferrovia Nova Transnordestina, que deve passar por cinco estados e facilitar o escoamento da produção no Nordeste. O andamento do projeto consta como “adequado”. Mas não é verdade.
Neste caso, os números apresentados no balanço oficial chamam atenção: o investimento total previsto é de cerca de R$ 5,4 bilhões, sendo que R$ 4,45 bilhões deveriam ser gastos entre 2007 e 2010. Porém, é difícil encontrar comprovações documentadas de que estes valores já foram investidos.
Um indicativo de que a realidade está distante daquela apresentada no papel pode ser visto no site da concessionária responsável pelo projeto, a Transnordestina Logística S.A.. No link a seguir (http://www.csn.com.br/portal/page?_pageid=595,214959&_dad=portal&_schema=PORTAL), fica nítido que a obra está, pelo menos, pela metade.
Há também uma reportagem do site Tendências e Mercado (http://www.tendenciasemercado.com.br/negocios/transnordestina-inicia-obras/), de agosto de 2010, que reforça esta afirmação do atraso.
Portanto, onde estão os quase R$ 4,5 bilhões que deveriam ter sido investidos nos últimos três anos? Os valores já foram gastos mesmo ou só existem no papel? Estas são perguntas impossíveis de serem respondidas acessando os sites do governo ou da própria concessionária, que apresenta apenas um mapa do andamento das obras.
Serra45
Serra cresce e está próximo da vitória
Capitais já definem em quem votar: Serra 45
A Jovem Pan divulgou em seu site uma pesquisa em várias capitais e importantes cidades do interior do Brasil. Das 13 cidades pesquisadas, José Serra (PSDB), vence em oito. Em São Luiz, capital do Maranhão, Serra chega a 90% dos votos. Clique aqui e veja as cidades e o percentual de cada candidato e cidade.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Caravana pró-Serra visita feiras livres em Vitória da Conquista
No último domingo de campanha eleitoral neste segundo turno a Caravana pró-Serra, em Vitória da Conquista, manteve seu cronograma de visitas as feiras livres da cidade.
A primeira panfletagem do dia aconteceu na Feira do bairro Patagônia, onde o grupo conseguiu colocar adesivos em carros e também em barracas de diversos feirantes. Logo em seguida, o grupo seguiu para a “Feira do Rolo”, local onde se vende os mais variados itens, seja eletro-eletrônico, bicicletas ou utensílios diversos. Depois, as lideranças partiram para fazer campanha na Feirinha do Bairro Brasil e por fim o grupo panfletou na Feira da Urbis V
Como meta inicial, a expectativa é que todas as feiras livres da zona urbana da cidade sejam visitadas até o próximo sábado (30), véspera da eleição.
Sem medo do passado – Carta aberta de Fernando Henrique Cardoso a Lula
Fernando Henrique Cardoso
O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária, distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas está o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse “o Estado sou eu”. Lula dirá, o Brasil sou eu! Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.
Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?
A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês…). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.
Na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi “neoliberal” – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social. Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora os dados… O que conta é repetir a versão conveniente. Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento. Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da lei de responsabilidade fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobras, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal.
Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões e, junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado.
Esqueceu-se dos investimentos do programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao país. Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país.
Esqueceu-se de que o país pagou um custo alto por anos de “bravata” do PT e dele próprio. Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI – com aval de Lula, diga-se – para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte. Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.
Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto “neoliberalismo” peessedebista. Alguns vêm do próprio campo petista. Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras, citado por Adriano Pires, no Brasil Econômico de 13/1/2010.
“Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobras produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois, produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela”.
(José Eduardo Dutra)
O outro alvo da distorção petista refere-se à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia. Os fatos são diferentes: com o Real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total. A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002, houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200. Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.
Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família), vendidos como uma exclusividade deste governo. Na verdade, eles começaram em um município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo. O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outras 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando em uma só bolsa os programas anteriores.
É mentira, portanto, dizer que o PSDB “não olhou para o social”. Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área: o SUS saiu do papel à realidade; o programa da aids tornou-se referência mundial; viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002; o programa “Toda Criança na Escola” trouxe para o Ensino Fundamental quase 100% das crianças de sete a 14 anos. Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje a mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996, eram apenas 300 mil).
Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer.
Fonte: Manifesto em Defesa da Democracia - Fernando Henrique Cardoso
sábado, 23 de outubro de 2010
Caravana pró-Serra intensifica panfletagem em Vitória da Conquista
A caravana pró-Serra fez, neste sábado (23), mais uma panfletagem em Vitória da Conquista. O local escolhido foi a Avenida Integração, um dos centros comerciais mais pujantes do município.
O grupo começou o ato político às 8h30 da manhã e percorreu mais de 2 Km ao descer a avenida pela Zona Oeste e outros 2 Km ao subir pelo lado comercial da Zona Leste. Dezenas de casas de auto-peças, de tintas, de parafusos, postos de gasolinas e concessionárias de veículos foram visitadas pelo grupo. Ao final as lideranças panfletaram mais uma vez na avenida Régis Pacheco.
Além de santinhos que foram entregues, surpreendeu mais uma vez o pedido dos eleitores por adesivos de carros e também para motos. Neste sábado, pelo menos 50 novos veículos ganharam o adeviso da campanha de José Serra, candidato a presidência da República pelo PSDB.
O grupo começou o ato político às 8h30 da manhã e percorreu mais de 2 Km ao descer a avenida pela Zona Oeste e outros 2 Km ao subir pelo lado comercial da Zona Leste. Dezenas de casas de auto-peças, de tintas, de parafusos, postos de gasolinas e concessionárias de veículos foram visitadas pelo grupo. Ao final as lideranças panfletaram mais uma vez na avenida Régis Pacheco.
Além de santinhos que foram entregues, surpreendeu mais uma vez o pedido dos eleitores por adesivos de carros e também para motos. Neste sábado, pelo menos 50 novos veículos ganharam o adeviso da campanha de José Serra, candidato a presidência da República pelo PSDB.
Serra ressalta importância do voto no dia 31
A oito dias da eleição, José Serra ressaltou na tarde desse sábado (23), em Campinas (SP), a importância de o eleitor exercer seu direito de voto no próximo domingo (31). De acordo com o candidato, a eleição decidirá o rumo que o Brasil vai tomar nos próximos anos. “Dia 31 de outubro é um dia muito importante porque o Brasil vai definir o seu futuro na próxima década. Portanto, a gente faz um apelo para que ninguém deixe de votar.
Tem um feriadão (dia 2 de novembro), mas o apelo é para que encurte o feriado. Vota domingo e depois sai. Não comparecer pra votar não é bom. Dia 31 o povo é soberano, é ele que escolhe. Troque um feriado por um feliz ano novo”, afirmou. Sobre a reta final, Serra ratificou seu desejo de permanecer nas ruas, em busca do contato popular. Desde o início do período eleitoral, dia seis de julho, a campanha da coligação “O Brasil pode mais” tem sido marcada pela aproximação do candidato com os eleitores.
O candidato também afirmou que não precisa pedir aos militantes da sua postulação ao Planalto nenhum comportamento especial em relação ao acirramento do pleito. “Para os nossos não precisa, até porque nós nunca criamos confronto. Confronto é uma especialidade do PT. Não há necessidade no nosso lado de eu recomendar nada, exceto que não se intimidem e não tratem adversários como inimigos, porque não são. Trata-se de uma competição democrática”, justificou.
Na última quarta-feira (20), no Rio de Janeiro, Serra foi agredido por militantes do PT. O objetivo do grupo adversário era impedir que o tucano realizasse campanha e fosse saudado pelos diversos eleitores que o aguardavam no calçadão do bairro de Campo Grande. Após participar de um encontro político em Araraquara (SP), onde várias lideranças paulistas ratificaram o apoio à candidatura tucana, José Serra participou de caminhada no bairro Jardim Aeroporto, em Campinas.
Muito festejado, ele afirmou que seu principal compromisso com a região é a ampliação do aeroporto de Viracopos. “Viracopos pode ter a capacidade aumentada em vinte, trinta vezes, sem necessidade de construir um novo aeroporto. Basta expandir. O que aconteceu é que o governo federal, na prática, não se mexeu. Eu como presidente vou resolver definitivamente esse assunto de Viracopos, que vai ser, ao lado de Cumbica, o maior aeroporto de São Paulo."
O evento de Araraquara contou com as presenças do governador de São Paulo, Alberto Goldman, do governador eleito, Geraldo Alckmin, e do senador eleito Aloysio Nunes Ferreira.
Serra45
Tem um feriadão (dia 2 de novembro), mas o apelo é para que encurte o feriado. Vota domingo e depois sai. Não comparecer pra votar não é bom. Dia 31 o povo é soberano, é ele que escolhe. Troque um feriado por um feliz ano novo”, afirmou. Sobre a reta final, Serra ratificou seu desejo de permanecer nas ruas, em busca do contato popular. Desde o início do período eleitoral, dia seis de julho, a campanha da coligação “O Brasil pode mais” tem sido marcada pela aproximação do candidato com os eleitores.
O candidato também afirmou que não precisa pedir aos militantes da sua postulação ao Planalto nenhum comportamento especial em relação ao acirramento do pleito. “Para os nossos não precisa, até porque nós nunca criamos confronto. Confronto é uma especialidade do PT. Não há necessidade no nosso lado de eu recomendar nada, exceto que não se intimidem e não tratem adversários como inimigos, porque não são. Trata-se de uma competição democrática”, justificou.
Na última quarta-feira (20), no Rio de Janeiro, Serra foi agredido por militantes do PT. O objetivo do grupo adversário era impedir que o tucano realizasse campanha e fosse saudado pelos diversos eleitores que o aguardavam no calçadão do bairro de Campo Grande. Após participar de um encontro político em Araraquara (SP), onde várias lideranças paulistas ratificaram o apoio à candidatura tucana, José Serra participou de caminhada no bairro Jardim Aeroporto, em Campinas.
Muito festejado, ele afirmou que seu principal compromisso com a região é a ampliação do aeroporto de Viracopos. “Viracopos pode ter a capacidade aumentada em vinte, trinta vezes, sem necessidade de construir um novo aeroporto. Basta expandir. O que aconteceu é que o governo federal, na prática, não se mexeu. Eu como presidente vou resolver definitivamente esse assunto de Viracopos, que vai ser, ao lado de Cumbica, o maior aeroporto de São Paulo."
O evento de Araraquara contou com as presenças do governador de São Paulo, Alberto Goldman, do governador eleito, Geraldo Alckmin, e do senador eleito Aloysio Nunes Ferreira.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Em Vitória da Conquista, reunião define ações para última semana da campanha de Serra
Aconteceu na noite desta sexta-feira (22), na sede do PTN, a quarta reunião do grupo que apoia José Serra, candidato a presidência da República pelo PSDB, em Vitória da Conquista. Além de vereadores e ex-vereadores, participaram do encontro lideranças políticas de diversos partidos, entre eles, PR, PDT, PMN, DEM, PSDB, PTN, PMN, PTB e PMDB.
As lideranças iniciaram a reunião mostrando-se indignados com os atos de violência que Serra sofreu no Rio de Janeiro na última quarta-feira. Em seguida, fizeram um balanço das ações desenvolvidas até o momento, que foram consideradas bastante relevantes e inovadoras e, por fim, foi definido o roteiro de mobilizações nos próximos dias.
Neste sábado, por exemplo, a Caravana Pró-Serra, assim denominado o grupo que participa da mobilização nas ruas, vai fazer uma panfletagem na Avenida Integração durante toda a manhã. No domingo, o grupo vai estar novamente nas feiras livres do município.
Agradecimentos
Nesses quase vinte dias de atividades deste blog em favor de José Serra, candidato a presidência da República pelo PSDB, gostaríamos de agradecer ao blogs e sites de notícias que estão, de maneira democrática, divulgando as ações da militância em Vitória da Conquista.
Temos medo de errar ao ignorar alguns blogs que nos citam. Mas mesmo assim, estamos divulgando e agradecendo nesse momento o Interior da Bahia, Blog do Marcelo, Blog da Resenha Geral, Sudoeste na Rede, Blog do Anderson, Tribuna da Conquista, Conquista Agora, Núcleo de Notícias, Jornal Diário Sudoeste, Coturno Noturno e tantos que outros falam e repercute a nossa mobilização.
Desde já agradecemos mais uma vez pela maneira democrática nesse ato.
Temos medo de errar ao ignorar alguns blogs que nos citam. Mas mesmo assim, estamos divulgando e agradecendo nesse momento o Interior da Bahia, Blog do Marcelo, Blog da Resenha Geral, Sudoeste na Rede, Blog do Anderson, Tribuna da Conquista, Conquista Agora, Núcleo de Notícias, Jornal Diário Sudoeste, Coturno Noturno e tantos que outros falam e repercute a nossa mobilização.
Desde já agradecemos mais uma vez pela maneira democrática nesse ato.
Sobre farsas
Merval Pereira - O Globo
Não satisfeito de ter transgredido todas as normas legais relativas à campanha eleitoral no afã de eleger a candidata que tirou da cartola, o presidente Lula na reta final da eleição perdeu qualquer vislumbre de constrangimento que porventura ainda tivesse e passou a fazer campanha política 24 horas por dia, antes, durante e depois do expediente oficial de presidente da República, em todas as dependências oficiais do governo.
E participou diretamente nos dois últimos dias de duas das mais vergonhosas tentativas de farsas políticas da história recente do país.
Ontem, ele se despiu dos rigores do cargo e assumiu o papel do cabo eleitoral mais energúmeno que possa haver.
(Antes que algum petista desavisado ache que estou xingando Sua Excelência, devo esclarecer que utilizo o termo energúmeno no sentido de "fanático". A palavra parece um palavrão, mas não é.
Na coluna de ontem, escrevi que Serra fora atingido por um "artefato" e houve petistas exaltados que vissem no termo um sentido alarmante que ele não tem. Usa-se a palavra para definir "qualquer objeto manufaturado". Como não sabia o que havia atingido o candidato tucano, usei a palavra. E acertei, como veremos).
Voltando ao caso, o cabo eleitoral Lula da Silva disse que a agressão sofrida por Serra era uma "mentira descarada".
Segundo ele, depois de ver imagens das redes Record e SBT, ficou convencido de que Serra fora atingido por uma bolinha de papel e seguiu caminhando por mais 20 minutos, quando recebeu um telefonema "de algum assessor da publicidade da campanha que sugeriu parar de caminhar e pôr a mão na cabeça para criar um factoide".
Para encerrar o festival de irresponsabilidades, Lula comparou o caso ao do goleiro chileno Rojas, que fingiu ter sido atingido por um rojão num jogo contra o Brasil.
Ontem, o Jornal Nacional demonstrou, com o auxílio de um perito, que quem criou um factoide com claros objetivos políticos foram as reportagens que montaram dois momentos diferentes como se fossem uma sequência, tentando desqualificar o que foi uma atitude política digna dos regimes fascistas.
Serra foi atingido, sim, por uma bobina de papel crepe (o tal "artefato") que, arremessado com força, pode provocar danos graves na pessoa atingida.
A agressividade dos cabos eleitorais petistas em si mesma já era motivo para preocupação, pois em democracias não é aceitável que grupos tentem impedir outros de se manifestar.
Desse ponto de vista, é lamentável o que ocorreu ontem em Curitiba, quando a candidata oficial foi recebida com bolas de água jogadas de cima de prédios. Se atingissem alguém, elas seriam tão perigosas quanto o "artefato" que atingiu Serra.
O que não é comparável é a origem dos dois fatos. O primeiro foi uma ação política orquestrada com a intenção de agredir o candidato oposicionista. A outra é uma irresponsabilidade.
Na quarta-feira, Lula havia anunciado para os jornalistas a conclusão de um inquérito que a Polícia Federal realizou sobre a quebra de sigilo fiscal de parentes e pessoas ligadas ao candidato da oposição José Serra.
O próprio presidente, depois de ter tentado desqualificar as denúncias sugerindo que se tratava de uma ação eleitoreira de Serra, viu-se obrigado a convocar a Polícia Federal para investigar o caso.
Soube em primeira mão o resultado do inquérito e pareceu satisfeito, tanto que anunciou aos jornalistas, sem que fosse perguntado, que a Polícia Federal iria revelar "a verdade dos fatos", que nada tinha a ver com "as versões".
De fato, a Polícia Federal retirou todo caráter político da investigação, e anunciou que o responsável pela compra dos sigilos quebrados era o jornalista Amaury Ribeiro Junior quando ainda trabalhava no jornal "Estado de Minas".
O PT passou então a espalhar a versão de que se tratava de uma briga interna dos tucanos, e que o serviço sujo fora feito para ajudar Aécio Neves na disputa interna com Serra pela indicação a candidato do partido a presidente.
A suposição era de que o jornal "Estado de Minas" mantinha estreita ligação com Aécio e designara seu repórter investigativo para devassar a vida de seu adversário.
O próprio Amaury Ribeiro Junior disse que fizera os levantamentos "para proteger Aécio", mas em nenhum momento afirmou que fora designado pelo jornal para tal tarefa, apenas insinuava o vínculo.
Não bastou que o jornal e Aécio desmentissem essa hipótese, a rede de intrigas petista passou a anunciar como verdade o "fogo amigo" tucano como gerador da quebra dos sigilos fiscais.
Pois ontem a verdade veio à tona: o jornalista não estava mais trabalhando para o "Estado de Minas" quando encomendou a quebra de sigilo dos parentes de Serra e de pessoas ligadas a ele no PSDB, e agora acusa o petista Rui Falcão, coordenador da campanha de Dilma, de ter roubado os dados de seu computador.
Esses dados, juntamente com a informação de que havia sido criado um grupo de espionagem dentro da campanha, foram vazados para a imprensa em decorrência de uma disputa de poder entre Fernando Pimentel, responsável pela contratação dessa equipe de "jornalistas investigativos" para trabalhar no "setor de inteligência" da campanha, e Rui Falcão.
Agora a Polícia Federal tem a obrigação de prosseguir nas investigações para saber quem financiou o jornalista Amaury Ribeiro Junior desde a compra dos sigilos até que surgisse oficialmente como membro da campanha dilmista no tal "setor de inteligência".
Do jeito que as coisas ficaram, a sensação é de que a Polícia Federal foi usada pelo governo para revelar, às vésperas do segundo turno da eleição, apenas informações que prejudicassem o campo oposicionista.
A nota indignada do diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, repudiando o uso político das investigações, só pode ser considerada se a atitude da Polícia Federal corresponder a ela, o que não aconteceu até agora.
E participou diretamente nos dois últimos dias de duas das mais vergonhosas tentativas de farsas políticas da história recente do país.
Ontem, ele se despiu dos rigores do cargo e assumiu o papel do cabo eleitoral mais energúmeno que possa haver.
(Antes que algum petista desavisado ache que estou xingando Sua Excelência, devo esclarecer que utilizo o termo energúmeno no sentido de "fanático". A palavra parece um palavrão, mas não é.
Na coluna de ontem, escrevi que Serra fora atingido por um "artefato" e houve petistas exaltados que vissem no termo um sentido alarmante que ele não tem. Usa-se a palavra para definir "qualquer objeto manufaturado". Como não sabia o que havia atingido o candidato tucano, usei a palavra. E acertei, como veremos).
Voltando ao caso, o cabo eleitoral Lula da Silva disse que a agressão sofrida por Serra era uma "mentira descarada".
Segundo ele, depois de ver imagens das redes Record e SBT, ficou convencido de que Serra fora atingido por uma bolinha de papel e seguiu caminhando por mais 20 minutos, quando recebeu um telefonema "de algum assessor da publicidade da campanha que sugeriu parar de caminhar e pôr a mão na cabeça para criar um factoide".
Para encerrar o festival de irresponsabilidades, Lula comparou o caso ao do goleiro chileno Rojas, que fingiu ter sido atingido por um rojão num jogo contra o Brasil.
Ontem, o Jornal Nacional demonstrou, com o auxílio de um perito, que quem criou um factoide com claros objetivos políticos foram as reportagens que montaram dois momentos diferentes como se fossem uma sequência, tentando desqualificar o que foi uma atitude política digna dos regimes fascistas.
Serra foi atingido, sim, por uma bobina de papel crepe (o tal "artefato") que, arremessado com força, pode provocar danos graves na pessoa atingida.
A agressividade dos cabos eleitorais petistas em si mesma já era motivo para preocupação, pois em democracias não é aceitável que grupos tentem impedir outros de se manifestar.
Desse ponto de vista, é lamentável o que ocorreu ontem em Curitiba, quando a candidata oficial foi recebida com bolas de água jogadas de cima de prédios. Se atingissem alguém, elas seriam tão perigosas quanto o "artefato" que atingiu Serra.
O que não é comparável é a origem dos dois fatos. O primeiro foi uma ação política orquestrada com a intenção de agredir o candidato oposicionista. A outra é uma irresponsabilidade.
Na quarta-feira, Lula havia anunciado para os jornalistas a conclusão de um inquérito que a Polícia Federal realizou sobre a quebra de sigilo fiscal de parentes e pessoas ligadas ao candidato da oposição José Serra.
O próprio presidente, depois de ter tentado desqualificar as denúncias sugerindo que se tratava de uma ação eleitoreira de Serra, viu-se obrigado a convocar a Polícia Federal para investigar o caso.
Soube em primeira mão o resultado do inquérito e pareceu satisfeito, tanto que anunciou aos jornalistas, sem que fosse perguntado, que a Polícia Federal iria revelar "a verdade dos fatos", que nada tinha a ver com "as versões".
De fato, a Polícia Federal retirou todo caráter político da investigação, e anunciou que o responsável pela compra dos sigilos quebrados era o jornalista Amaury Ribeiro Junior quando ainda trabalhava no jornal "Estado de Minas".
O PT passou então a espalhar a versão de que se tratava de uma briga interna dos tucanos, e que o serviço sujo fora feito para ajudar Aécio Neves na disputa interna com Serra pela indicação a candidato do partido a presidente.
A suposição era de que o jornal "Estado de Minas" mantinha estreita ligação com Aécio e designara seu repórter investigativo para devassar a vida de seu adversário.
O próprio Amaury Ribeiro Junior disse que fizera os levantamentos "para proteger Aécio", mas em nenhum momento afirmou que fora designado pelo jornal para tal tarefa, apenas insinuava o vínculo.
Não bastou que o jornal e Aécio desmentissem essa hipótese, a rede de intrigas petista passou a anunciar como verdade o "fogo amigo" tucano como gerador da quebra dos sigilos fiscais.
Pois ontem a verdade veio à tona: o jornalista não estava mais trabalhando para o "Estado de Minas" quando encomendou a quebra de sigilo dos parentes de Serra e de pessoas ligadas a ele no PSDB, e agora acusa o petista Rui Falcão, coordenador da campanha de Dilma, de ter roubado os dados de seu computador.
Esses dados, juntamente com a informação de que havia sido criado um grupo de espionagem dentro da campanha, foram vazados para a imprensa em decorrência de uma disputa de poder entre Fernando Pimentel, responsável pela contratação dessa equipe de "jornalistas investigativos" para trabalhar no "setor de inteligência" da campanha, e Rui Falcão.
Agora a Polícia Federal tem a obrigação de prosseguir nas investigações para saber quem financiou o jornalista Amaury Ribeiro Junior desde a compra dos sigilos até que surgisse oficialmente como membro da campanha dilmista no tal "setor de inteligência".
Do jeito que as coisas ficaram, a sensação é de que a Polícia Federal foi usada pelo governo para revelar, às vésperas do segundo turno da eleição, apenas informações que prejudicassem o campo oposicionista.
A nota indignada do diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, repudiando o uso político das investigações, só pode ser considerada se a atitude da Polícia Federal corresponder a ela, o que não aconteceu até agora.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Mobilização continua em Vitória da Conquista
A Caravana a favor de José Serra (PSDB), candidato a presidência da República, continua em Vitória da Conquista.
Ontem, quarta-feira (20), por exemplo, dezenas de pessoas participaram de mais uma panfletagem no centro comercial da cidade. Além de políticos de diversos partidos, entre eles PSDB, DEM, PMDB, PTB, PMN, PTN e PDT, foi possível observar uma grande de simpatizantes da candidatura do tucano.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
TSE concede a Serra direito de resposta de 2 minutos
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) concedeu ao candidato do PSDB, José Serra, direito de resposta no programa da petista Dilma Rousseff no rádio e na TV.
A maioria dos ministros do tribunal considerou procedente o pedido da coligação de Serra de que a campanha petista mentiu, na propaganda eleitoral do último dia 12, ao dizer que Serra participou da privatização de 31 empresas quando governou o Estado de São Paulo.
De acordo com a defesa do tucano, foram apenas nove empresas privatizadas.
Serra terá direito de usar, como resposta, 2 minutos no programa de Dilma na TV --poderá dividir o tempo nas inserções do início da tarde ou mesmo à noite. No rádio, o tempo será de 1 minuto.
Fonte: Folha de S.Paulo
A maioria dos ministros do tribunal considerou procedente o pedido da coligação de Serra de que a campanha petista mentiu, na propaganda eleitoral do último dia 12, ao dizer que Serra participou da privatização de 31 empresas quando governou o Estado de São Paulo.
De acordo com a defesa do tucano, foram apenas nove empresas privatizadas.
Serra terá direito de usar, como resposta, 2 minutos no programa de Dilma na TV --poderá dividir o tempo nas inserções do início da tarde ou mesmo à noite. No rádio, o tempo será de 1 minuto.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Dilma não lida bem com as contradições da ex-Dilma
Dilma Rousseff foi reapresentada na noite passada, no “Jornal Nacional”, a uma velha conhecida: a ex-Dilma Rousseff.
São duas personagens muito distintas. A nova Dilma, candidata ao Planalto pelo PT, não sabe como lidar com as contradições da ex-Dilma.
Recordou-se à candidata que sua alter-ego defendera a descriminalização do aborto. A neo-Dilma se absteve de prover uma explicação sobre a mudança de opinião.
Ofereceu-se a ela uma segunda oportunidade. A carta-rendição aos evangélicos não é um “recuo”, uma “contradição”?
A nova Dilma refugou a oferta: “Não vejo contradição”. Disse: Não se pode prender as 3,5 milhões de mulheres. O aborto é caso de saúde pública, não de polícia.
Nenhuma palavra sobre a descriminalização de que falava a ex-Dilma. A nova Dilma é contra a modificação da lei. Às favas com os vídeos que expõem o contrário.
O maior problema da candidata é que suas contradições foram demarcadas com zelo. Revelaram-se também no Erenicegate.
A ex-Dilma se autoproclamava supergerente. Desde a Casa Civil, coordenava todo o governo Lula. Nada parecia figir-lhe do campo de visão.
Súbito, descobriu-se que Erenice Guerra, sua ex-braço direito, empregara parentes e facilitara o tráfico de influência. Tudo sob o nariz da ex-Dilma.
Instada a comentar o malfeito pela enésima vez, a nova Dilma revelou-se uma gestora ordinária, comum.
“Ninguém controla o governo inteiro. O que tem que ter é a garantia de que, havendo o malfeito, você investiga e pune”.
Para sair das cordas, citou o rival tucano José Serra e a Erenice dele, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto. O tucanato, disse ela, esquiva-se de investigar.
Antes que soasse o gongo da entrevista, foi à bancada o nome de Ciro Gomes (PSB-CE). Um aliado que, meses atrás, dissera: “O Serra é mais preparado”.
São duas personagens muito distintas. A nova Dilma, candidata ao Planalto pelo PT, não sabe como lidar com as contradições da ex-Dilma.
Recordou-se à candidata que sua alter-ego defendera a descriminalização do aborto. A neo-Dilma se absteve de prover uma explicação sobre a mudança de opinião.
Ofereceu-se a ela uma segunda oportunidade. A carta-rendição aos evangélicos não é um “recuo”, uma “contradição”?
A nova Dilma refugou a oferta: “Não vejo contradição”. Disse: Não se pode prender as 3,5 milhões de mulheres. O aborto é caso de saúde pública, não de polícia.
Nenhuma palavra sobre a descriminalização de que falava a ex-Dilma. A nova Dilma é contra a modificação da lei. Às favas com os vídeos que expõem o contrário.
O maior problema da candidata é que suas contradições foram demarcadas com zelo. Revelaram-se também no Erenicegate.
A ex-Dilma se autoproclamava supergerente. Desde a Casa Civil, coordenava todo o governo Lula. Nada parecia figir-lhe do campo de visão.
Súbito, descobriu-se que Erenice Guerra, sua ex-braço direito, empregara parentes e facilitara o tráfico de influência. Tudo sob o nariz da ex-Dilma.
Instada a comentar o malfeito pela enésima vez, a nova Dilma revelou-se uma gestora ordinária, comum.
“Ninguém controla o governo inteiro. O que tem que ter é a garantia de que, havendo o malfeito, você investiga e pune”.
Para sair das cordas, citou o rival tucano José Serra e a Erenice dele, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto. O tucanato, disse ela, esquiva-se de investigar.
Antes que soasse o gongo da entrevista, foi à bancada o nome de Ciro Gomes (PSB-CE). Um aliado que, meses atrás, dissera: “O Serra é mais preparado”.
A ex-Dilma, dona de temperamento mercurial, talvez desancasse Ciro. A neo-Dilma, mais compreensiva, admitiu-o na coordenação de sua campanha.
A dúvida que remanesce é a seguinte: se as urnas sorrirem para a pupila de Lula, quem governará o país, a Dilma ou a ex-Dilma?
BLOG DO JOSIAS DE SOUZA - UOL
A dúvida que remanesce é a seguinte: se as urnas sorrirem para a pupila de Lula, quem governará o país, a Dilma ou a ex-Dilma?
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Serra vence debate Folha/RedeTV exaltando valores e propostas
Considerado pelo grupo de indecisos mediado pela RedeTV! e Folha de S.Paulo, promotoras do evento, como o vencedor do debate, José Serra demonstrou mais uma vez na noite desse domingo (17) os motivos que lhe conferem a posição de candidato mais preparado para assumir o comando do País a partir do dia 1º de janeiro de 2011.
Além da trajetória política sólida, sempre conquistada com o apoio popular nas urnas, e da apresentação de propostas concretas, modernas e eficientes para os problemas que afligem o País, Serra ressaltou que a sua candidatura promove os valores éticos e morais, essenciais para o andamento saudável de uma sociedade civil.
“Os meus valores são a verdade, a honestidade, a liberdade e a democracia, a justiça e a solidariedade”, registrou. Defensor de um governo de "união", o presidenciável também ratificou sua disposição de tratar todas as regiões e correntes políticas de forma equilibrada e democrática, sem prejuízos para quaisquer partes. "O que que quero para o Brasil é um governo de união nacional, que não desperte o ódio dentro da sociedade brasileira", disse.
Atento aos princípios democráticos – a luta contra a ditadura militar, na segunda metade do século passado, deixou marcas na trajetória do candidato -, Serra pediu que os brasileiros vão às ruas de “cabeça erguida” e “coração leve” nessas duas semanas antes do pleito final. “Conquiste um voto a mais. Braços dados, cabeça erguida, coração leve para, até o dia 31 de outubro, ganhar pelo Brasil”.
Voltado às discussões referentes ao futuro, o ex-governador de São Paulo se defendeu da tentativa da campanha adversária de discutir questões ultrapassadas, como a privatização de empresas estatais. “Na véspera da eleição, vem o PT, vem a candidata, e colocam no centro a questão da privatização por uma questão puramente eleitoral. Não tem nada a ver com a agenda do Brasil hoje”, argumentou.
Serra também lembrou que desde sua juventude defende o fortalecimento da Petrobrás, atualmente refém do loteamento político promovido pelo governo federal. Contrário à entrega de cargos técnicos para siglas políticas, Serra vai fortalecer empresas como a Petrobrás, os Correios, o BNDES e a Caixa Econômica Federal.
Em vez de apenas criticar ações de adversários e se referir ao passado, José Serra levou para o debate discussões sobre o rumo de temáticas fundamentais para o governo federal, como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.
Sempre citando a situação do setor nos últimos oito anos e deixando claro quais são suas intenções como candidato a presidente para otimizá-la, Serra propôs, por exemplo: a implantação de 154 Policlínicas em todos os estados brasileiros, sem exceção, a criação do programa “Mãe Brasileira”, para gestantes e recém-nascidos, a criação de um milhão de novas vagas no ensino técnico, a reestruturação do Enem, o combate aos contrabando de armas e drogas nas fronteiras do País, sobretudo junto à Bolívia, o fortalecimento de ações que retirem do papel obras de infraestrutura que se arrastam há anos, por exemplo. Gestor conhecido pela competência na realização de obras e ações, Serra tem como meta melhorar as estradas e construir e otimizar portos, como o de Pecém, no Ceará, e aeroportos, como o de Porto Seguro, na Bahia.
Serra45
Além da trajetória política sólida, sempre conquistada com o apoio popular nas urnas, e da apresentação de propostas concretas, modernas e eficientes para os problemas que afligem o País, Serra ressaltou que a sua candidatura promove os valores éticos e morais, essenciais para o andamento saudável de uma sociedade civil.
“Os meus valores são a verdade, a honestidade, a liberdade e a democracia, a justiça e a solidariedade”, registrou. Defensor de um governo de "união", o presidenciável também ratificou sua disposição de tratar todas as regiões e correntes políticas de forma equilibrada e democrática, sem prejuízos para quaisquer partes. "O que que quero para o Brasil é um governo de união nacional, que não desperte o ódio dentro da sociedade brasileira", disse.
Atento aos princípios democráticos – a luta contra a ditadura militar, na segunda metade do século passado, deixou marcas na trajetória do candidato -, Serra pediu que os brasileiros vão às ruas de “cabeça erguida” e “coração leve” nessas duas semanas antes do pleito final. “Conquiste um voto a mais. Braços dados, cabeça erguida, coração leve para, até o dia 31 de outubro, ganhar pelo Brasil”.
Voltado às discussões referentes ao futuro, o ex-governador de São Paulo se defendeu da tentativa da campanha adversária de discutir questões ultrapassadas, como a privatização de empresas estatais. “Na véspera da eleição, vem o PT, vem a candidata, e colocam no centro a questão da privatização por uma questão puramente eleitoral. Não tem nada a ver com a agenda do Brasil hoje”, argumentou.
Serra também lembrou que desde sua juventude defende o fortalecimento da Petrobrás, atualmente refém do loteamento político promovido pelo governo federal. Contrário à entrega de cargos técnicos para siglas políticas, Serra vai fortalecer empresas como a Petrobrás, os Correios, o BNDES e a Caixa Econômica Federal.
Em vez de apenas criticar ações de adversários e se referir ao passado, José Serra levou para o debate discussões sobre o rumo de temáticas fundamentais para o governo federal, como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.
Sempre citando a situação do setor nos últimos oito anos e deixando claro quais são suas intenções como candidato a presidente para otimizá-la, Serra propôs, por exemplo: a implantação de 154 Policlínicas em todos os estados brasileiros, sem exceção, a criação do programa “Mãe Brasileira”, para gestantes e recém-nascidos, a criação de um milhão de novas vagas no ensino técnico, a reestruturação do Enem, o combate aos contrabando de armas e drogas nas fronteiras do País, sobretudo junto à Bolívia, o fortalecimento de ações que retirem do papel obras de infraestrutura que se arrastam há anos, por exemplo. Gestor conhecido pela competência na realização de obras e ações, Serra tem como meta melhorar as estradas e construir e otimizar portos, como o de Pecém, no Ceará, e aeroportos, como o de Porto Seguro, na Bahia.
domingo, 17 de outubro de 2010
Feirinha do Bairro Brasil recebe Caravana Pró-Serra
A Feirinha do Bairro Brasil foi o segundo local que recebeu a panfletagem daCaravana Pró-Serra neste segundo turno em Vitória da Conquista. As lideranças percorreram o Mercado de Carnes, o Mercado de Cereais e a Feira livre por mais de duas horas entregando santinhos e adesivos.
Assim como aconteceu no Ceasa, a boa receptividade de comerciantes e consumidores mostra que José Serra (PSDB) deverá ser novamente o mais votado para a presidência da República em Vitória da Conquista. Diversas pessoas solicitaram adesivos para colocar em seus carros, outras paravam os veículos e solicitavam que o grupo colocasse o adesivo na hora.
Hoje tem debate com Serra falando verdades
Acontece neste domingo mais um confronto neste segundo turno entre Serra e a petista. O debate será ecibido pela RedeTV a partir das 21h10 e 20h10 para os estados que não aderiram ao horário de verão.
Como José Serra (PSDB), futuro presidente do Brasil afirma, "quanto mais mentiras disserem sobre nós, iremos falar mais verdades sobre eles". Então não perca, acompanhe o debate de hoje.
Como José Serra (PSDB), futuro presidente do Brasil afirma, "quanto mais mentiras disserem sobre nós, iremos falar mais verdades sobre eles". Então não perca, acompanhe o debate de hoje.
sábado, 16 de outubro de 2010
Receptividade marca panfletagem a favor de Serra em Vitória da Conquista
Na manhã deste sábado aconteceu a primeira panfletagem a favor da candidatura de José Serra (PSDB) em Vitória da Conquista neste segundo turno. Mais de trinta pessoas caminharam pelos galpões do Ceasa, do Mercadão e da Feira do Paraguai entregando santinhos e adesivos do tucano.
O clima favorável e a receptividade das pessoas com as lideranças que apóiam José Serra eram visíveis e deixou o grupo bastante animado. O presidente do PSDB, Claudionor Dutra, mostrou-se satisfeito com a mobilização.
O clima favorável e a receptividade das pessoas com as lideranças que apóiam José Serra eram visíveis e deixou o grupo bastante animado. O presidente do PSDB, Claudionor Dutra, mostrou-se satisfeito com a mobilização.
Panfletagem na Feira do Paraguai
O clima de vitória de Serra mais uma vez no município deixou os vereadores Arlindo Rebouças (PMN), Álvaro Pithon (DEM), Hermínio Oliveira (PDT), Joel Fernandes (PTN) e Lúcia Rocha (DEM) muito animados. O mesmo sentimento foi exposto por Herzem Gusmão, presidente do PMDB, Capitão Lima, presidente do PTN e Irma Lemos, presidente do PTB.
Neste domingo pela manhã o grupo irá fazer panfletagem na Feirinha do Bairro Brasil.
Neste domingo pela manhã o grupo irá fazer panfletagem na Feirinha do Bairro Brasil.
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Vitória da Conquista
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Ações da campanha de José Serra em Vitória da Conquista são definidas
Mais de 80 lideranças de Vitória da Conquista compareceram a segunda reunião suprapartidária a favor de José Serra (PSDB), candidato a presidência da República, para definir os rumos da campanha neste segundo turno no município.
As mobilizações começam neste sábado pela manhã no Ceasa da cidade. Serão distribuídos santinhos, adesivos para carros e “praguinhas” para usar no peito. No domingo, todo o grupo fará campanha da Feirinha do Bairro Brasil. Esses dois locais têm grande concentração popular no sábado e domingo respectivamente.
Durante a semana, vão ser realizadas mobilizações nas sinaleiras existentes no centro comercial com entrega de santinhos e adesivos para carro.
O presidente do PSDB, Claudionor Dutra, destacou a reunião realizada em Salvador na quarta-feira, onde Vitória da Conquista foi citada como referência para a campanha de José Serra em toda a Bahia. Já Herzem Gusmão, presidente do PMDB, ressaltou a união das oposições em torno do projeto político nacional que é eleger José Serra.
Capitão Lima, presidente do PTN, lembrou que as lideranças devem trabalhar unidas para conquistar mais votos para Serra na cidade.
Os vereadores Álvaro Pithon (DEM), Arlindo Rebouças (PMN), Hermínio Oliveira (PDT), Lúcia Rocha (DEM) e Joel Fernandes (PTN), além de representantes do PTB, PHS também compareceram e ressaltaram a importância da mobilização conjunta de todos nesse segundo turno.
Presidente do PSDB conquistense avalia campanha de José Serra no Sudoeste baiano
O presidente do PSDB de Vitória da Conquista, Claudionor Dutra (foto), participou do programa Resenha Geral desta sexta-feira (15) com o objetivo de avaliar a campanha do candidato à Presidência da República, José Serra, no Sudoeste baiano.
Na oportunidade, Dutra destacou a visita do tucano na cidade. “Serra ficou encantado e se surpreendeu com o grande carinho da população. Estamos trabalhando para que a sua vitória seja concretizada na cidade novamente, só que desta vez no 2º turno”.
Além disso, o presidente do PSDB revelou que na noite de hoje será realizada uma reunião no município com diversas lideranças da oposição para definir os rumos da campanha. “A expectativa é grande e queremos que Serra obtenha na nossa cidade 60% dos votos válidos”, finalizou Dutra.
BlogdaResenhaGeral
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Arlindo Rebouças fala sobre grupo supra-partidário
O vereador Arlino Rebouças (PMN) destaca a importância da criação do grupo supra-partidário criado em Vitória da Conquista a favor da candidatura de José Serra (PSDB) a presidência da República.
Rebouças destaca ainda no vídeo as últimas pesquisas que já apontam empate técnico entre Serra e a candidata do governo. Veja o vídeo.
Rebouças destaca ainda no vídeo as últimas pesquisas que já apontam empate técnico entre Serra e a candidata do governo. Veja o vídeo.
Claudionor Dutra participa de evento com o Índio da Costa, vice de Serra
Dutra é o segundo na terceira fila
O presidente do PSDB de Vitória da Conquista, Claudionor Dutra, participou na tarde de ontem, em Salvador, de uma reunião com o candidato a vice-presidente de José Serra, Índio da Costa.
Representantes de diversos municípios da Bahia além de deputados estaduais e federais eleitos e reeleitos também compareceram ao evento para ouvir o discurso das lideranças e de Índio da Costa.
Representantes de diversos municípios da Bahia além de deputados estaduais e federais eleitos e reeleitos também compareceram ao evento para ouvir o discurso das lideranças e de Índio da Costa.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Serra: 508 mil seguidores no twitter
O candidato a presidência da República pelo PSDB, José Serra, é um fenômeno no twitter. Nesta terça-feira o tucano passou dos 508 mil seguidores, quase duas vezes mais do que sua concorrente a ocupar o Planalto a partir de 2011.
Serra, ao contrário de outros twitteiros candidatos, não utiliza de sua assessoria para postar comentários nessa rede social. É ele mesmo que escreve principalmente no período da madrugada. Se você já tem twitter e quer seguir o futuro presidente do Brasil digite o www.twitter.com/joseserra_
Serra, ao contrário de outros twitteiros candidatos, não utiliza de sua assessoria para postar comentários nessa rede social. É ele mesmo que escreve principalmente no período da madrugada. Se você já tem twitter e quer seguir o futuro presidente do Brasil digite o www.twitter.com/joseserra_
Vitória da Conquista: Grupo suprapartidário se reúne a favor de Serra
Na última segunda-feira (11) foi realizada uma reunião suprapartidária em Vitória da Conquista a favor da candidatura de José Serra (PSDB) para a presidência da República. Além do presidente municipal do PSDB, Claudionor Dutra, compareceram diversos vereadores, ex-vereadores, políticos do DEM, PTN, PMN, PMDB e representantes da sociedade civil organizada.
No encontro ficou definido que as lideranças será responsável por diversas panfletagens nesse segundo turno, principalmente nas feiras livres da zona urbana e rural do município.
De forma pioneira, o grupo decidiu lançar esse de apoio a José Serra em Vitória da Conquista para divulgar as ações políticas que vão ser desenvolvidas por essas lideranças durante o período eleitoral.
No encontro ficou definido que as lideranças será responsável por diversas panfletagens nesse segundo turno, principalmente nas feiras livres da zona urbana e rural do município.
De forma pioneira, o grupo decidiu lançar esse de apoio a José Serra em Vitória da Conquista para divulgar as ações políticas que vão ser desenvolvidas por essas lideranças durante o período eleitoral.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Serra mostra sucesso de ato político em Conquista
Na sexta-feira, 8 de outubro, o candidato a presidente da República pelo PSDB, José Serra, veio a Vitória da Conquista para agradecer por ter sido o presidenciável mais votado na cidade com 59.420 votos ou 41,27% dos votos válidos no município.
A recepção popular mostrou que a campanha de José Serra cresce a cada dia em todo o Brasil. Por conta disso, nos últimos dias a propaganda eleitoral de Serra 45 na televisão tem veiculado sua presença em Vitória da Conquista. Veja o vídeo a seguir.
A recepção popular mostrou que a campanha de José Serra cresce a cada dia em todo o Brasil. Por conta disso, nos últimos dias a propaganda eleitoral de Serra 45 na televisão tem veiculado sua presença em Vitória da Conquista. Veja o vídeo a seguir.
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